Não percebo o espírito natalício. Será que somos obrigados a rir ou até mesmo a sorrir,nesta época festiva? Será que,só porque um velho de roupa vermelha tem a mania de assaltar as casas pela chaminé, temos que confraternizar com todos, desejar paz e amor, estoirar dinheiro em chocolates,meias e oferendas sem significado aparente? "É só uma lembrança, porque isto anda difícil"...Parvoíce!!!enfim,ha que entrar no espírito..
Assim sendo, "desejo que nesta noite especial, o velhote das barbas brancas te traga um presente bem á medida do teu sapatinho....e já agora, que ele seja o Pai Natal, e náo um doido com tara por calçado,senão capaz de ser chato"....
....................."Foram os desígnios do Senhor"......... xD
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
DON'T TASE ME BRO
Agradeçemos-te,Senhor, porque, la do alto, nos enviaste a tecnologia e estas pérolas de alto valor cultural,ahahahaha
IT'S TASER TIME
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
terça-feira, 16 de outubro de 2007
sábado, 13 de outubro de 2007
"Aplauso"
...E de repente tens 14 anos.Tudo ficou diferente,não choras como dantes, não brincas como dantes, já não ligas aos desenhos animados. Na tua cabeça, outras preocupações surgem, outras piadas,outros risos,lamentos, hinos e marchas.
Já não és o miúdo de colo que em tempos sorria,cheio de energia, pela casa.Agora tens 14 anos. Agora,crescido, olhas para o mundo de forma diferente.Agora, que cresceste, enfrentas os dissabores da vida através de uma guitarra, voas como mil falcões, em cima de um palco.Hoje, a multidão aplaude-te, porque os 14 anos que tens ensinaram-te a lutar sozinho,a apertar os dentes com força, a dar a outra face. Neste dia, a força, a garra, a energia só a ti pertencem, e sei que desafiarás os problemas,lamentos e tristezas, mostrando-lhes um sorriso firme e provocador.
Hoje, EU aplaudo-te.Hoje sou eu quem te faz uma vénia.Mas não sou só eu..Outros, de outros espectáculos, de outras festas, de outros sonhos, te aplaudem,têm assistido ao concerto da tua vida, lá em cima de uma nuvem (ou de outro sítio que acredites), de lágrimas nos olhos.Também eles te respeitam,também eles te ouvem e fazem vénias.
Vive,sonha, chora,ri,salta e grita.Estaremos cá todos para te aplaudir.
Parabéns... " E o Amarelinho fez anos"
No more Rãs
Decidi tirar o post das rãs porque era um bocado porco, para além de ser extremamente ofensivo para as mentes de muitas crianças, incluindo a minha.Whatever.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
"Do Me a Favour"
Well the morning was complete.
There was tears on the steering wheel dripping on the seat,
Several hours or several weeks,
I'd have the cheek to say they're equally as bleak!
It's the beginning of the end, the car went up the hill,
And disappeared around the bend, ask anyone they'll tell you that.
It's these times that it tends,
The start to breaking up, to start to fall apart
Oh! hold on to your heart.
Do me a favour, break my nose!
Do me a favour, tell me to go away!
Do me a favour, stop asking questions!
She walked away, well her shoes were untied,
And the eyes were all red,
You could see that we've cried, and I watched and I waited,
'Till she was inside, forcing a smile and waving goodbye.
Curiousity becomes a heavy load,
Too heavy to hold, too heavy to hold.
Curiousity becomes a heavy load,
Too heavy to hold, will force you to be cold.
And do me a favour, and ask if you need some help!
She said, do me a favour and stop flattering yourself!
How to tear apart the ties that bind, perhaps fuck off, might be too kind,
Perhaps fuck off, might be too kind.
Arctic Monkeys
There was tears on the steering wheel dripping on the seat,
Several hours or several weeks,
I'd have the cheek to say they're equally as bleak!
It's the beginning of the end, the car went up the hill,
And disappeared around the bend, ask anyone they'll tell you that.
It's these times that it tends,
The start to breaking up, to start to fall apart
Oh! hold on to your heart.
Do me a favour, break my nose!
Do me a favour, tell me to go away!
Do me a favour, stop asking questions!
She walked away, well her shoes were untied,
And the eyes were all red,
You could see that we've cried, and I watched and I waited,
'Till she was inside, forcing a smile and waving goodbye.
Curiousity becomes a heavy load,
Too heavy to hold, too heavy to hold.
Curiousity becomes a heavy load,
Too heavy to hold, will force you to be cold.
And do me a favour, and ask if you need some help!
She said, do me a favour and stop flattering yourself!
How to tear apart the ties that bind, perhaps fuck off, might be too kind,
Perhaps fuck off, might be too kind.
Arctic Monkeys
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Circo
Não quero partilhar o caos contigo.
Peço-te que te afastes de mim, deixa o meu espírito respirar. Sufoco, dentro destas paredes invisíveis que criei para tentar evitar-te. A vida perfeita está no exterior, afastada destas caixas de Pandora que nos guardam. A minha mágoa é o teu sorriso, o meu desespero é o teu vulto. “Porque me fazes isto?!PORQUÊ?!?!?!”, gritam vozes dentro da minha alma. O som é ensurdecedor, agonizante como mil agulhas. Por favor, faça-se silêncio, quero ouvir a chuva lá fora!
“Bom dia. Dormiste bem?......................................I………………love…………………………………………………………………..you”. A voz fica cada vez mais distante á medida que caio neste poço lamacento. Quem me dera acordar deste Anátema tão injustamente lançado sobre mim.
Já não sei o que escrevo, nada disto faz sentido, nunca fez. Talvez esteja só a balbuciar palavras soltas, na fé de vê-las juntarem-se sozinhas, formando frases, textos, testamentos, manifestos contra toda esta loucura… Já nada posso fazer senão aceitar todo este cenário ridículo, espectáculo digno de circo. Já não quero ver mais.
Peço-te que te afastes de mim, deixa o meu espírito respirar. Sufoco, dentro destas paredes invisíveis que criei para tentar evitar-te. A vida perfeita está no exterior, afastada destas caixas de Pandora que nos guardam. A minha mágoa é o teu sorriso, o meu desespero é o teu vulto. “Porque me fazes isto?!PORQUÊ?!?!?!”, gritam vozes dentro da minha alma. O som é ensurdecedor, agonizante como mil agulhas. Por favor, faça-se silêncio, quero ouvir a chuva lá fora!
“Bom dia. Dormiste bem?......................................I………………love…………………………………………………………………..you”. A voz fica cada vez mais distante á medida que caio neste poço lamacento. Quem me dera acordar deste Anátema tão injustamente lançado sobre mim.
Já não sei o que escrevo, nada disto faz sentido, nunca fez. Talvez esteja só a balbuciar palavras soltas, na fé de vê-las juntarem-se sozinhas, formando frases, textos, testamentos, manifestos contra toda esta loucura… Já nada posso fazer senão aceitar todo este cenário ridículo, espectáculo digno de circo. Já não quero ver mais.
domingo, 5 de agosto de 2007
Terra do Nunca
"Sonho em voltar lá um dia. Todas as noites esse desejo se manifesta num ardor flamejante, deixando-me sem ar. Continuo por cá, vagueando pelas ruelas da minha constante demência. Os vultos negros continuam a dançar num cenário cinzento e perturbador. Como eu anseio em voltar....
Á nossa Terra do Nunca. A ilha paradisíaca onde o céu era azul, onde nos perdiamos na areia fina da praia a que chamávamos nossa.Como sinto falta desse céu que nos deixava voar lado a lado, ao som das nossas próprias inseguranças.
Mas tu não quiseste voar mais. Disseste que preferias o solo firme e voaste para longe. Fiquei sozinho, no cenário idílico que tinhamos criado. Nem mesmo um paraíso pode ser desfrutado sem a tua companhia.Depressa tudo mudou. O ar ja não era puro, as árvores morreram,tudo se tornou num deserto.A areia perdeu toda a alvura encandescente que outrora me pacificava.
Arranquei as asas,jurei nunca mais sair do solo. A tua ausência perturba-me.
Voltei á Cidade do passado, urbe que esconde todas as minhas fobias,que preserva a minha revolta e a minha dor.
Ontem choveu. Ja nada me deixa voltar para aquele sitio,tudo aquilo faz parte do passado,tudo se assemelha a um sonho distante."
Obrigado
Á nossa Terra do Nunca. A ilha paradisíaca onde o céu era azul, onde nos perdiamos na areia fina da praia a que chamávamos nossa.Como sinto falta desse céu que nos deixava voar lado a lado, ao som das nossas próprias inseguranças.
Mas tu não quiseste voar mais. Disseste que preferias o solo firme e voaste para longe. Fiquei sozinho, no cenário idílico que tinhamos criado. Nem mesmo um paraíso pode ser desfrutado sem a tua companhia.Depressa tudo mudou. O ar ja não era puro, as árvores morreram,tudo se tornou num deserto.A areia perdeu toda a alvura encandescente que outrora me pacificava.
Arranquei as asas,jurei nunca mais sair do solo. A tua ausência perturba-me.
Voltei á Cidade do passado, urbe que esconde todas as minhas fobias,que preserva a minha revolta e a minha dor.
Ontem choveu. Ja nada me deixa voltar para aquele sitio,tudo aquilo faz parte do passado,tudo se assemelha a um sonho distante."
Obrigado
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Noir
Here we are, touching Black holes again, aspiring to taste our own grief…
The ceiling seems closer, reflecting glimpses of shadows that desperately try to unveil our future. The room looks darker and the cold breeze that invades the room stays away from the warmth of your naked body. You are lying next to me, with your eyes closed. I can see the freshness of your lips, singing to me that you are innocent from all the sins you have committed. The white sheet that covers you reveals the perfection of your delicate body. You are dreaming, with a smile on your face, and you look even prettier than the day we first met. Even angels would cry as they soared through your beauty. You stay oblivious to the world outside, as I kiss your eyes, oblivious to my fate.
If only we knew…
Outside, sirens keep wailing in a sad, yet violent, requiem. Cries of the dark city reach my soul, like a hurtful request for forgiveness.
Our spirits are tainted with guilt, perpetuated by our own, brief desires. Our pasts keep haunting us with echoes of our sins.
The ceiling seems closer, reflecting glimpses of shadows that desperately try to unveil our future. The room looks darker and the cold breeze that invades the room stays away from the warmth of your naked body. You are lying next to me, with your eyes closed. I can see the freshness of your lips, singing to me that you are innocent from all the sins you have committed. The white sheet that covers you reveals the perfection of your delicate body. You are dreaming, with a smile on your face, and you look even prettier than the day we first met. Even angels would cry as they soared through your beauty. You stay oblivious to the world outside, as I kiss your eyes, oblivious to my fate.
If only we knew…
Outside, sirens keep wailing in a sad, yet violent, requiem. Cries of the dark city reach my soul, like a hurtful request for forgiveness.
Our spirits are tainted with guilt, perpetuated by our own, brief desires. Our pasts keep haunting us with echoes of our sins.
To be continued.....
segunda-feira, 28 de maio de 2007
"Anihilation"
From dehumanization to arms production,For the benefit of the nation or its destruction. Power, power, the law of the land,Those living for death will die by their own hand,Life's no ordeal if you come to terms,Reject the system dictating the norms. From dehumanization to arms production,To hasten the nation towards its destruction. Power, power, the law of the land,Those living for death will die by their own hand,Life's no ordeal if you come to terms,Reject the system dictating the norms. From dehumanization to arms production,To hasten the nation towards its destruction. Power, power, the law of the land,Those living for death will die by their own hand,Life's no ordeal if you come to terms,Reject the system dictating the normsFrom dehumanization to arms production,To hasten this nation towards its destruction,It's your choice, your choice, your choice, your choice...Peace or annihilation
A Perfect Circle
domingo, 27 de maio de 2007
Inicio
Decidi criar um blog, para espanto de muita gente (me,included). Não sei o que sairá daqui, penso que só o tempo o dirá. Talvez esta seja uma forma de passar as minhas horas de insónia ou todos os momentos de inércia física e mental a que estou sujeito no dia-a-dia. enfim. Se por acaso se cruzar com este blog acidentalmente (duvido que alguém o faça por vontade própria), aconselho a manter a calma. Afaste-se do computador, respire fundo e vá dar uma volta. Finja que nunca aqui veio e que tudo foi fruto da sua imaginação e que tem de deixar de ingerir bebidas alcoolicas ou de fumar substancias psicotropicas......Fica aqui o conselho.depois nao diga que não o avisei.
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